sábado, 16 de abril de 2011

DILMA RETORNA AMANHÃ A BRASÍLIA

Imagem Roberto Stuckert Filho/PR.
A presidenta Dilma Rousseff retorna a Brasília, neste domingo, depois de visita à China. A viagem de volta começa hoje e termina amanhã às 6 horas no aeroporto militar do Distrito Federal. Na segunda-feira, a agenda de Dilma prevê despachos internos a partir das 9h30min.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

TERMINA AMANHÃ A VISITA DE DILMA À CHINA

No encerramento da III Cúpula BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) com a participação dos chefes de Estado e de Governo foi divulgada a “Declaração de Sanya”, documento em que os integrantes do bloco de países emergentes manifestam posição sobre temas dos mais diversos. Imagem Roberto Stuckert Filho/PR
A presidenta Dilma Rousseff encerra amanhã (16) sua visita à China e deve chegar ao Brasil na próxima segunda-feira (18). No retorno, a presidenta deve passar por Praga, a capital da República Tcheca, como fez na ida para Pequim, quando houve uma escala em Atenas, na Grécia. Antes de embarcar, porém, ela pretende visitar um dos mais belos cartões postais chineses - o Exército de Terracota, também chamado de Guerreiros de Xian. O monumento reúne de mais de 8 mil homens e cavalos. Em tamanho natural, as peças foram confeccionadas em terracota (argila cozida no forno) e ficam próximas à cidade de Xian.

Há cerca de 40 anos, agricultores da região encontraram as 8 mil peças em uma área perto do mausoléu do imperador. Até hoje arqueólogos trabalham no local, na tentativa de identificar mais obras e de manter a preservação do material, pois terracota é material frágil e suscetível às influências do clima.

Na quarta-feira, a presidenta visitou a Cidade Proibida, em Pequim, outro cartão postal da China, onde está o Palácio Imperial que serviu de residência oficial do imperador. O local é admirado por chineses e estrangeiros não só por sua beleza arquitetônica, mas também pelas grandes dimensões e delicadeza das obras de arte. A viagem de Dilma à China foi a mais longa ao exterior que a presidenta já fez. Ao completar a visita, terão sido seis dias de atividades. Na passagem por Praga, ela deverá se reunir com o primeiro-ministro tcheco, Petr Necas.

A exemplo da conversa com o primeiro-ministro grego, Georgius Papandreou, Dilma deve tratar de investimentos para a Copa do Mundo de 2014, os Jogos Olímpicos de 2016 e os biocombustíveis, além da crise na economia de parte da União Europeia.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

DILMA INICIA VISITA DE SEIS DIAS À CHINA

A presidenta Dilma Rousseff chegou por volta das 11h de hoje (11) (horário de Pequim e por volta das 22h de ontem (10), em Brasília) à capital chinesa. Dilma seguiu do aeroporto direto para o hotel onde deverá descansar até o final da tarde, segundo assessores. Na China, a presidenta tem uma série de encontros políticos, mas o objetivo da viagem é, sobretudo, incrementar as relações comerciais entre brasileiros e chineses.

A agenda da presidenta começa a partir de amanhã (12) e termina na sexta-feira (15). Dilma tem amanhã reuniões com o presidente da China, Hu Jintao, e participa de dois encontros: o Diálogo de Alto Nível Brasil – China em Ciência, Tecnologia e Inovação e o Seminário Empresarial Brasil – China: para Além da Complementaridade.

Porém, a presidenta ficará no exterior até a próxima segunda-feira (18). De acordo com assessores, a previsão é que ela, na volta da viagem da China, faça duas escalas – em Praga, na República Tcheca, e em Lisboa, em Portugal.

Na China, a presidenta tratará de temas bilaterais, mas também da questão dos Bric – grupo que reúne Brasil, Rússia, Índia e China e que, a partir de quinta-feira (14), incluirá também a África do Sul, quando o bloco se chamará Brics.

 No dia 14, na cidade chinesa de Sanya, líderes dos países que compõem o bloco participarão da 3ª Cúpula dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e estarão presentes o presidente da China, Hu Jintao, da Rússia, Dmitri Medvedev, o primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh, e o presidente da África do Sul, Jacob Zuma.